ABSTRACT This documentary research analyzed the performance of UFRGS employee unions in the context of the anti-democratic threats that occurred between 2020-2021. Among the unions studied – ADUFRGS, ASSUFRGS, and Union Section of Andes-SN at UFRGS –, the results indicate different positions regarding the exercise of democracy and university autonomy. It is notelike an economic and a privatization character in the intervention of UFRGS, marked by the attempt to implement the university project defended by the Federal Government at the time. The intervention took place with the help of actors outside the university, like extreme right politicians. Thinking about the future of universities, we highlight the importance of the actions of the unions, pressuring and supporting the Council in containing the anti-democratic measures.
RESUMEN Esta investigación documental analizó el desempeño de los sindicatos de empleados de la UFRGS en el contexto de las amenazas antidemocráticas ocurridas entre 2020-2021. Entre los sindicatos estudiados – ADUFRGS, ASSUFRGS y Sección Sindical de Andes-SN en la UFRGS –, los resultados indican diferentes posiciones sobre el ejercicio de la democracia y la autonomía universitaria. Es notable un carácter económico y privatista en la intervención de la UFRGS, marcada por el intento de implementar el proyecto universitario defendido por el Gobierno Federal en ese momento. La intervención se llevó a cabo con la ayuda de actores ajenos a la universidad, como políticos de la extrema derecha. Pensando no futuro de las universidades públicas, destacamos la importancia de las acciones de los sindicatos, presionando y apoyando al Consejo en la contención de las medidas antidemocráticas.
RESUMO Esta pesquisa documental analisou a atuação dos sindicatos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no contexto das ameaças antidemocráticas ocorridas entre 2020-2021. Entre os sindicatos estudados – ADUFRGS, ASSUFRGS e Seção Sindical do Andes-SN na UFRGS –, os resultados indicam diferentes posições quanto ao exercício da democracia e da autonomia universitária. Salienta-se caráter econômico e privatista na intervenção da UFRGS, marcada pela tentativa de implementação forçada do projeto de universidade defendido pelo Governo Federal à época. A intervenção deu-se com o auxílio de atores externos à universidade, como políticos da extrema-direita. Pensando no futuro das universidades, destaca-se a importância da atuação dos sindicatos, pressionando e apoiando o Conselho Universitário na contenção das medidas antidemocráticas.